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terça-feira, 25 de junho de 2019
Cão da pradaria
O cão-da-pradaria é um mamífero roedor da família Sciuridae, classificado no género Cynomys. O grupo inclui cinco espécies, todas elas nativas da América do Norte, que habitam as pradarias dos Estados Unidos da América, Canadá e México. O nome do seu género deriva do grego cyno (cão) + mys (rato).
As colónias de cães-da-pradaria habitam um sistema complexo de túneis que pode abarcar vários acres e chegar aos 10 metros de profundidade. Os túneis têm diversas saídas para a superfície e englobam inúmeras cavidades com funções específicas como comer, dormir, cuidar das crias ou passar o tempo. Para além de servirem de habitação aos cães-da-pradaria, os seus túneis têm funções ecológicas importantes no seu ecossistema, servindo como canal de escoamento das águas da chuva para os aquíferos subterrâneos, como travão para a erosão e compacção dos solos. Uma vez abandonados pelos cães-da-pradaria, os túneis mostram-se úteis a muitas outras espécies, principalmente como local de nidificação para aves.
Os cães-da-pradaria têm uma alimentação sobretudo herbívora e complementam a dieta com pequenos insectos. Por outro lado, são a principal fonte de alimento para diversos predadores das pradarias como raposas, doninhas e aves de rapina. Para prevenir estes ataques, há sempre um indivíduo de grupo de vigia, enquanto os restantes membros da colónia se alimentam no exterior. Em caso de perigo, o vigilante emite um grito de alerta, específico para o tipo de predador em causa.
Apesar da sua importância ecológica, os cães-da-pradaria foram caçados em grandes números, sobretudo no século XIX, por serem considerados como ameaça às colheitas. Como resultado disto e do impacto humano no seu meio ambiente, as populações diminuiram bastante. Os cães-da-pradaria são também caçados na Natureza enquanto juvenis para serem criados como mascotes.
URL do Vídeo: https://youtu.be/FVXvhF41Cfc
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domingo, 23 de junho de 2019
Filhote de gaivota caiu do ninho
Filhote de gaivota caiu do ninho
Na época reprodutiva das aves, é muito comum os filhotes cairem do ninho. E as pessoas com a boa vontade de ajudar acabam levando os filhotes para casa. Entretanto, isso acaba separando o filhote dos pais e acaba tirando esses animalzinhos da natureza.
Nesse vídeo, https://youtu.be/OGOAJbgm8-E explicamos melhor o que se deve fazer quando se encontra um filhote que caiu do ninho.
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URL do vídeo: https://youtu.be/6FwCL8WGkwc
sábado, 22 de junho de 2019
Gnu furioso
Gnu furioso
O Gnu desse vídeo é um Gnu-de-cauda-branca (Connochaetes gnou)
O gnu-de-cauda-branca, ou boi-cavalo-de-cauda-branca (Connochaetes gnou; em inglês, black gnu, "gnu-preto") é uma das duas espécies de gnu. A outra espécie é o Connochaetes taurinus, o gnu-de-cauda-preta. O gnu-de-cauda-branca é uma espécie de gnu que, devido à ação humana, deixou de ser uma espécie migratória.
As populações naturais de gnus-de-cauda-branca, endêmicas para a parte sul da África, foram quase completamente exterminados no século 19, devido à sua reputação como pragas e o valor de suas peles e carne. No entanto, a espécie tem sido amplamente reintroduzido a partir de espécimes em cativeiro, tanto em áreas particulares e reservas naturais ao longo de mais de Lesoto, Suazilândia e África do Sul. Também foi introduzida fora de sua escala natural na Namíbia e Quênia.
Link do vídeo: https://youtu.be/jONhrE2NI_M
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quinta-feira, 6 de junho de 2019
Castro de Santa Trega
O Castro de Santa Trega é um castro e um sítio arqueológico que se encontra no contorno do monte de Santa Trega, no concelho da Guarda província de Pontevedra. Pertencente à cultura castreja e o mais emblemático e visitado dos castrosgalegos. Foi declarado Monumento Histórico Artístico Nacional em 1931 e também tem a consideração de Bem de Interesse Cultural.
O castro, segundo a tese mantida por de la Peña Santos, diretor das últimas campanhas de escavações arqueológicas na década de 1980, teve uma ocupação continuada entre o século I a.C., ao pouco de começar o processo de romanização da Galiza, e o século I d.C., e que a partir desse momento começou um lento processo de abandono, que bem pôde ter sido interrompido por reocupações esporádicas temporárias em época tardo-romana. Foram encontrados também petróglifos, em várias das pedras do monte, elaborados por volta de 2000 anos antes da ocupação do castro.
Link do vídeo: https://youtu.be/NBWkiwiNrQo
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